Iniciação científica: possibilidades e limites à instauração de um círculo virtuoso
DOI:
https://doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v8i1.825Palavras-chave:
Iniciação Científica, Processo de Orientação, Educação Básica.Resumo
Neste artigo, de caráter teórico-empírico, resultante de uma pesquisa de doutorado, refletimos sobre aspectos relacionados à extensão da Iniciação Científica (IC) à Educação Básica (EB), com a implementação da Iniciação Científica Júnior (ICJ), a partir do ano de 2003. Com características que se aproximam e outras se distanciam da consolidada IC na Graduação, a ICJ conta com poucos dados e pesquisas. Constatamos que se objetiva, por meio da política de IC e ICJ, aproximar a Pós-graduação, a Graduação e a EB, processo que tem possibilitando que muitos bolsistas incorporem certos habitus específicos do campo acadêmico. Em termos antropológicos e educacionais, este processo pode ser caracterizado como um “ritual de iniciação ou passagem”, aqui entendido como rito de formação.
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