DIFERENCIAÇÃO POR ORIGEM E SUBSTITUIÇÃO NAS EXPORTAÇÕES DE SOJA EM GRÃO DO BRASIL, DOS EUA E DA ARGENTINA.
DOI:
https://doi.org/10.25070/rea.v2i4.42Resumo
O objetivo deste trabalho foi estimar e analisar a elasticidade de substituição
entre Brasil, EUA e Argentina nas exportações de soja em grão, em mercados importadores
selecionados. Esse fato é importante, na medida em que aumenta a integração das
economias mundiais, colocando em destaque a adaptabilidade às exigências da demanda
mundial, como fator fundamental para expansão das exportações. Assim, dada a relevância
econômica das exportações brasileiras de soja em grão, buscou-se, especificamente,
verificar a possibilidade de substituição entre as exportações de soja em grão do
Brasil, dos EUA e da Argentina. Após realização de testes Dickey-Fuller expandido
(ADF), para estacionariedade e testes traço e de máximo autovalor para co-integração,
adotou-se o Modelo de Correção de Erros (MCE) na estimativa da elasticidade de
substituição. Esse modelo mostrou-se bem ajustado aos dados e permitiu identificar a
presença ou ausência de rigidez de mercado, ademais, que não há substitutibilidade
perfeita nas exportações de soja em grão. Dessa maneira, investimento em diferenciação
do produto, via rastreabilidade e preservação de identidade, pode impulsionar as
exportações brasileiras.
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