DECOMPOSIÇÃO DA PALHADA DE UROCHLOA RUZIZIENSIS EM DIFERENTES SISTEMAS DE SEMEADURA E CORREÇÃO DO SOLO
DOI:
https://doi.org/10.13083/reveng.v27i4.957Palavras-chave:
Urochloa ruziziensis, Decomposição, Correção do soloResumo
Na região Centro-Oeste, a Urochloa ruziziensis tem sido utilizada como cobertura do solo, devido à facilidade de dessecação. Assim, objetivou-se, com o presente estudo, avaliar a taxa de decomposição da Urochloa ruziziensis em sistemas de semeadura direta e convencional, submetidos a diferentes doses de calcário e de gesso agrícola, em um Latossolo Vermelho distroférrico, no Cerrado. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas, quatro repetições. Nas parcelas, foram avaliados os sistemas de semeadura direta (SSD) e convencional (SSC) e, nas subparcelas, as doses de calcário e de gesso. Foram coletadas sacolas contendo os resíduos vegetais depositados no solo (25, 50, 100 e 150 dias após semeadura da soja). Foi usado o modelo matemático exponencial negativo para descrever a decomposição dos resíduos e a liberação de Ca, Mg, K e P, sendo calculados a constante de decomposição (k) e o tempo de meia-vida (T1/2). Em 86 dias a massa seca contida nas sacolas de decomposição foi reduzida à metade, em ambos os sistemas de plantio empregado, sendo eles sistema de semeadura convencional (SSC) e sistema de semeadura direta (SSD). No SSC verificaram-se maiores taxas de decomposição. No SSD foram determinados os menores teores de K nas sacolas de decomposição. Nos sistemas em que houve aplicação de calcário e de gesso, as constantes de decomposição foram maiores para os elementos Ca e Mg.
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