Quando raça não conta: considerações sobre racismo em um instituto federal

Autores

  • Maria Simone Euclides IF Sul de Minas Campus Muzambinho
  • Ana Louise de Carvalho Fiúza Universidade Federal de Viçosa
  • Neide Maria Almeida Pinto Universidade Federal de Viçosa

Resumo

O presente artigo é parte da dissertação de mestrado que buscou analisar se gênero e raça interferem na entrada e saída de estudantes negras na antiga Escola Agrotécnica Federal de Barbacena. Foram feitas 124 entrevistas, incluindo as estudantes egressas e ingressas. Nas entrevistas, ficou explícita a percepção de que o racismo e o sexismo existem, porém, não são situações capazes de impedir que estudantes buscassem e conquistassem espaços quer seja na instituição, quer seja no mundo do trabalho.

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Biografia do Autor

Maria Simone Euclides, IF Sul de Minas Campus Muzambinho

Professora Temporária do Programa de Pós Graduação Lato Sensu em Educação do IF Sul de Minas Campus Muzambinho

Ana Louise de Carvalho Fiúza, Universidade Federal de Viçosa

Docente do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa, coordenadora do grupo de Pesquisa GERAR

Neide Maria Almeida Pinto, Universidade Federal de Viçosa

Docente do Departamento de Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa

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Publicado

2019-01-03

Como Citar

Euclides, M. S., Fiúza, A. L. de C., & Pinto, N. M. A. (2019). Quando raça não conta: considerações sobre racismo em um instituto federal. Revista De Ciências Humanas, 2(2). Recuperado de https://periodicos.ufv.br/RCH/article/view/3941

Edição

Seção

Estudos e Debates