“Colônia com ciência”: a colônia de férias como estratégia de ensino de ciências e formação docente
DOI:
https://doi.org/10.21284/elo.v12i.17472Palavras-chave:
Atividades extracurriculares, Ensino-aprendizagem, Ensino não formal, Popularização da ciênciaResumo
Atividades extracurriculares fortalecem o papel social da universidade e promovem a troca de conhecimentos com a comunidade. Neste relato de experiência discutimos as atividades de duas colônias de férias realizadas com alunos dos 7º e 8º anos do ensino fundamental, em janeiro/2015 e julho/2016. As atividades incluíram visitas a museus e espaços de ciência, realização de experimentos, trilhas e gincana. Ao promover a integração, as colônias facilitaram a compreensão de conteúdos de ciências e o estabelecimento de relações de amizade entre os participantes. A maioria dos alunos avaliou as atividades como “excelentes” ou “ótimas” e demonstrou interesse em participar de iniciativas futuras. Os monitores afirmaram que participar das colônias foi uma experiência enriquecedora, com destaque à importância do trabalho em grupo. Os resultados sugerem que atividades fora do ambiente escolar são eficazes e promovem uma educação mais envolvente, além de enriquecer a formação de futuros professores.
Downloads
Referências
ARAÚJO, Carmem Simone do Nascimento. A integração dos jogos pedagógicos no processo de ensino-aprendizagem: Recurso à aquisição na linguagem oral dos alunos nas séries iniciais. Diversitas Journal, Santana do Ipanema, v. 4, n. 3, p. 868-876, 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF110518versaofinal. Acesso em: 30 set. 2023.
CAMILO, Cíntia Moralles; GRAFFUNDER, Karine Gehrke. Mapeamento das contribuições de atividades experimentais no ensino de ciências. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v.14, p. 215-230, 2021.
DORRÍO, Benit. Vazquez; VIEITES, Antonio Rúa Actividades manipulativas para el aprendizaje de la Física. Revista Iberoamericana de Educación, Madrid, v. 42, n. 7, p. 1-15, 2007.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo. Cortez Editora, 2017.
KRAWCZYK, Nora. O ensino médio no Brasil. São Paulo: Ação Educativa. Observatório da Educação, 2009.
OLIVEIRA, Roni Ivan Rocha de; GASTAL, Maria Luiza de Araújo. A. Educação formal fora da sala de aula – olhares sobre o ensino de ciências utilizando espaços não formais. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 7., 2009, Florianópolis. Anais […]. Florianópolis, 2009. 10.13140/2.1.5178.4642.
SEBASTIANY, Ana Paula.; PIZZATO, Michelle Camara; DEL PINO, José Cláudio; SALGADO, Tania Denise Miskinis. Visitando, pesquisando, aprendendo e brincando: uma revisão de atividades para o ensino informal de ciências. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v. 5, n.2, p. 69-98, 2012.
SENICIATO, Tatiana; CAVASSAN, Osmar. Aulas de campo em ambientes naturais e aprendizagem em ciências – um estudo com alunos do ensino fundamental. Ciência & Educação, Bauru, v. 10, n. 1, p. 133-147. 2004.
SILVA, Débora Alice Machado da. Colônia de férias temática: fundamentando a ação a partir das contribuições de Paulo Freire. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade Metodista de Piracicaba, São Paulo, 2008.
SILVA, Silvio Ricardo da; BRETAS, Poliana; CALDAS, Carolina Drumond Porto Carreiro. Colônia de férias: uma experiência de formação. Kinesis, Santa Maria, v. 30, n. 2, p. 93-102, 2013.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista ELO – Diálogos em Extensão
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- A Revista reserva-se o direito de efetuar alterações nos originais de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
- As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.