Frente al envejecimiento, ¿una política pública sectorial o una política pública transversal?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31423/oikos.v34i3.16199

Palavras-chave:

Políticas públicas, Longevidade, Transversalidade, Gestão pública

Resumo

A transformação da estrutura demográfica é uma das grandes revoluções que a sociedade está protagonizando no final do século XX e início do século XXI. O acelerado e imparável processo de envelhecimento tem e terá enormes impactos sociais, econômicos, políticos e outros. Como os poderes públicos encaram o desafio demográfico e todas as suas consequências? A análise do ageísmo e do paradigma do envelhecimento ativo permite visualizar as limitações da política setorial em termos de longevidade, e levantar a necessidade de integrar a longevidade na gestão pública.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Carmen Pineda Nebot

Mestra em Direito pela Universidade Complutense de Madri e mestra em Ciências Políticas e
Administrativas pela Universidade Autônoma de Madri. Coordenadora de Pesquisa do grupo
CLACSO “Espaços Deliberativos e Governança Pública” y do Núcleo do Envelhecimento.
Pesquisadora nos Grupos de Pesquisa “Controle Social do Gasto Público” (UNESP- FCL),
“Administração Pública e Gestão Social” (UFV), “Federalismo e Políticas Educacionais”
(UFES), “Gestão Social e do Desenvolvimento Local” (UNAMA) y Saberes e Práticas
Educativas de Populações Quilombolas (EDUQ). Autora e coordenadora de livros e artigo sobre administração e gestão pública, políticas educacionais, participação cidadã e orçamento
participativo.

Referências

ARISTÓTELES. Política. Barcelona: Fundació Bernat Metge.2023.

ARISTÓTELES. Retórica. Madrid: Editorial Gredos.2015.

AVELINO, Daniel y SANTOS, José Carlos. O desafio do Fórum Interconselhos na consolidação das estruturas participativas de segundo nível. In Anais do 7o Congresso Consad de Gestão Pública. Brasília, DF. 2014.

BANDEIRA, Lourdes. Fortalecimento da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres: Avançar na transversalidade da perspectiva de Gênero nas Políticas Públicas. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres. 2005.

BICHIR, Renata; OLIVEIRA, Maria Clara y CANATO, Pamella. (2016). Para além da transferência de renda? Limites e possibilidades na articulação intersetorial de políticas sociais. Cadernos de Estudos: Desenvolvimento Social em Debate, 26, 81-102.

BIRNBAUM, Simon, FERRARINI, Tommy y NELSON, Kenneth. The Generational Welfare Contract: Justice, Institutions and Outcomes. Cheltenham: Edward Elgar Publishing. 2017.

BUTLER, Robert N. Age-Ism: Another Form of Bigotry. The Gerontologist, 9: 4, 1969, 243-246. https://doi.org/10.1093/geront/9.4_Part_1.243

BRUGUÉ, Quim. Transversalidad: del concepto a la práctica, de las ideas a los resultados. 2008. https://www.tarragona.cat/serveis-a-la-persona/serveis-socials/observatori-social-de-la-ciutat-de-tarragona/fitxers/altres/treballem-en-xarxa/transversalitat-del-concepte-a-la-practica

CALVO, Kerman; GUTIÉRREZ, Marta y MENA, Luis. Entre pasillos: la aplicación de la transversalidad en las Administraciones Públicas. Revista de Estudios Políticos, 178, 137-168. 2017. Doi: https://doi.org/10.18042/cepc/rep.178.05.

DURÁN C., Luz E. El enfoque interpretativo: Una nueva manera de ver la contabilidad. Actualidad Contable Faces, 24: 42, 2021, 95-112. Disponible online: https://www.redalyc.org/journal/257/25767348004/html/

FERNANDES, Ana Tereza; CASTRO, Camila y MARON, Juliana. Desafios para implementação de políticas públicas: intersetorialidade e regionalização. In Anais do 6o Congresso Consad de Gestão Pública. Brasília, DF. 2013.

FERNÁNDEZ PONCELA, Anna M. La vejez: entre la burla y valoración social. Una visión desde el refranero. Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes: https://www.cervantesvirtual.com/obra-visor/la-vejez-entre-la-burla-y-la-valoracion-social-una-vision-desde-el-refranero/html/.

INE. Proyecciones de Población 2022-2072. Nota de prensa INE, 13 de octubre de 2022. Disponible online en: https://www.ine.es/prensa/pp_2022_2072.pdf

LOMBARDO, E. y MERGAERT, L. Gender Mainstreaming and Resistance to Gender Training: A Framework for Studying Implementation. NORA-Nordic Journal of Feminist and Gender Research, 21 (4), 296-311. 2013. Disponible en: https://doi.org/10.1080/080387

2013.851115.

MARCONDES, Mariana y SARDIN, Tatiana. Transversalidade e Intersetorialidade: mapeamento do debate conceitual no cenário brasileiro. Administração Pública e Gestão Social, 10(1), p. 22-33. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.21118/apgs.v10i1.1527

MORENO ABELLÁN, Pedro, MARTINEZ DE MIGUEL LÓPEZ, Silvia y ESCARBAJAL DE HARO, Andrés. El impacto educativo de los programas intergeneracionales: un estudio desde la escuela y las diferentes instituciones sociales implicadas. Revista Iberoamericana de Educación, 77 (2), 31-54. 2018. DOI: https://doi.org/10.35362/rie7723158

NOGUEIRA, Cláudio André y CAVALCANTE, Sergio Hénrique. Efeitos intersetoriais e transversais e seus impactos sobre a efetividade das políticas públicas nos municípios do Ceará. Revista de Administração Pública 53(1):64-83. 2019

OLIVEIRA, Michael Cerqueira. Transversalidade em políticas públicas para a juventude: a experiência de trabalho de campo no Plug Minas. Revista NAU Social, 5(8), 21-28. 2014.

OMS. Informe Mundial sobre el Edadismo. OMS: Washington. 2021, 116.

OMS. Envejecimiento activo: un marco político. Revista Española de Geriatría y Gerontología, 37 (S2), 74-105. 2002.

PAPA, Fernanda de C. Transversalidade e políticas públicas para mulheres no Brasil – Percursos de uma pré-política. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo). Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getulio Vargas, São Paulo. 2012.

PETRETTO, Donatella Rita, PILI, Robert, GAVIANO, Luca, MATOS LÓPEZ, Cristina, ZUDDAS, Carlo. Envejecimiento activo y de éxito o saludable: una breve historia de modelos conceptuales. Revista Española de Geriatría y Gerontologçia, 51 (4), 229-241. 2016.

QUINHÕES, Trajano Augusto y FAVA, Virginia Maria Daflor. Intersetorialidade e transversalidade: a estratégia dos programas complementares do Bolsa Família. Revista do Serviço Público, 61(1), 67-96.2010

REINACH, Sophia. Gestão transversal de políticas públicas no âmbito federal brasileiro: uma leitura inicial. Dissertação de mestrado, Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, São Paulo. 2013.

RICOY LORENZO, Carmen. Contribución sobre los paradigmas de investigación. Educação. Revista do Centro de Educação, 31: 1, 2006, 11-22. Disponible online: https://www.redalyc.org/pdf/1171/117117257002.pdf

ROIG, Rosa y PINEDA NEBOT, Carmen. Ante el envejecimiento, el paradigma de la longevidad de naturaleza transversal en políticas públicas. En PINEDA NEBOT, Carmen, COSTA, Silvia M.M., ROIG, Rosa, MONDRAGON, Elvira y MARTINS, Simone (Coords.): Políticas públicas sobre el envejecimiento. Viçosa: Universidade Féderal de Viçosa. 2023, 15-21.

ROIG, Rosa. El Estado social en el siglo XXI: la necesidad de reforzarlo. En MARTIN CUBAS, Joaquín (coord.): Constitución, política y administración: repensando la Constitución + Cuatro Décadas Después. València: Tirant. 2020, 93-106.

ROIG, Rosa. El déficit del cuidado. En MARRADES, Ana (coord.): Retos para el Estado constitucional del siglo XXI: derechos, ética y políticas del cuidado. València: Tirant. 2019, 162-178.

ROIG BERENGUER, R. Envejecimiento y Cuidados: Un nuevo enfoque desde las políticas públicas. GIGAPP Estudios Working Papers, 7(150-165), 2020. 325-340. Recuperado a partir de https://www.gigapp.org/ewp/index.php/GIGAPP-EWP/article/view/189

ROWE, John W., y KAHN, Robert Louis. Successful Aging, The Gerontologist Review, 37, 1997, 433-440.

SERRA, Albert. La gestión transversal. Expectativas y resultados. Revista del CLAD Reforma y Democracia. No. 32. Caracas.p. 1-17. 2005.

SIIS-Centro de Documentación y Estudios. El contrato intergeneracional: Tensiones, retos y posibilidades de actualización. Mayo 2021. Donostia-San Sebastián: Aubixa Fundazioa. 2021.Disponible online en: https://aubixaf.org/wp-content/uploads/2021/06/El-contrato-intergeneracional.pdf

SOUZA, Wanderson Felicio. Intersetorialidade e transversalidade em políticas públicas para as juventudes no Brasil. In Anais do 8o Congresso Latino-Americano de Ciência Política. Lima, Peru. 2015.

TATSUYOSHI, Saijo. Future Design: Bequeathing Sustainable Natural Environments and Sustainable Societies to Future Generations. Sustainability, 12 (16), 6467. 2020. DOI: https://doi.org/10.3390/su12166467

Publicado

2023-12-21

Como Citar

Roig, R., & Nebot, C. P. (2023). Frente al envejecimiento, ¿una política pública sectorial o una política pública transversal? . Oikos: Família E Sociedade Em Debate, 34(3). https://doi.org/10.31423/oikos.v34i3.16199

Edição

Seção

Dossiê Los desafios de la política de longevidad