As subjetividades do paciente oncológico em um hospital de ensino: a perspectiva do assistente social
DOI:
https://doi.org/10.31423/oikos.v31i2.9911Palavras-chave:
Câncer. Hospital de Ensino. Serviço Social. Assistência à Saúde.Resumo
O câncer é apontado como a segunda principal causa de morte no mundo, sendo considerado um problema de saúde pública que ganha contornos de ordem biopsicossociais, os quais necessitam da intervenção do assistente social. O presente estudo teve como objetivo retratar a subjetividade vivenciada pelos pacientes oncológicos/hematológicos de um hospital de ensino na perspectiva do assistente social. Trata-se de uma pesquisa fundamentada na metodologia dialética, de abordagem qualitativa, exploratória, e prospectiva, ocorrida no setor oncológico, de um hospital de ensino, localizado no município de Campo Grande-MS no período de maio a julho de 2016. A amostra contou com 10 voluntários, sendo utilizada a entrevista semi-estruturada e a análise de conteúdopara interpretação dos dados apurados. Dos depoimentos obtiveram-se as seguintes vertentes: fator cultural; atendimento psicológico; impossibilidade de trabalhar; colostomia nova realidade; determinantes do tratamento; atendimento do serviço social; tratamento quimioterápico. Conclui-se que a complexidade do atendimento integral das necessidades dos pacientes oncológicos requer que os mesmos sejam reconhecidos e compreendidos de forma multidimensional, por uma equipe multiprofissional, com abordagem interdisciplinar. Acredita-se que, por meio deste estudo, a transmissão dos anseios dos pacientes entrevistados do setor de oncologia, tenha sido viabilizada, oportunizando a socialização de suas vivências, suas necessidades e carências
Downloads
Referências
ALMEIDA, L. C. M. et. al. Principais Situações de Vulnerabilidade Social das Famílias
da Microrregião de Ubá, MG. Oikos: Revista Brasileira de Economia Doméstica, Viçosa, v. 27, n.1, p. 31-58, 2016
ALMEIDA, V.C. et. al. A singularidade da dor de pacientes oncológicos em cuidados
paliativos. Mudanças-Psicologia da Saúde, v. 26, n. 1, p. 75-83, jan-jun. 2018.
ANDRADE, L. Papel do Assistente Social na equipe de cuidados paliativos. In: Manual de cuidados paliativos da ANCP, Rio de Janeiro: Diagraphic, p. 221-223, 2009. Disponível em:http://faa.edu.br/portal/PDF/livros_eletronicos/psicologia/MANUAL_DE_CUIDADOS_PALIATIVOS.pdf. Acesso em: 20 jun. de 2019
BEAGLEHOLE, R.; BONITA, R.; KJELLSTRON, T. Epidemiologia Básica. 2. ed.
São Paulo: Santos, 2007.
BECKER, H. S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Huciter, 1993.
BRASIL. Lei nº 10.836, de 9 de janeiro de 2004. Cria o Programa Bolsa Família e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.836.htm. Acesso em: 01 dez. 2015
BRASIL. Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012. Dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12732.htm. Acesso em: 01 dez. 2015
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativas 2018a. Rio de Janeiro: INCA, 2018. Disponível em: http://www1.inca.gov.br/estimativa/2018/. Acesso em: 17 nov. 2019
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Brasília-DF: Humanizasus, 2013a. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf. Acesso em: 14 nov. 2019
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Clínica ampliada e compartilhada. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf. Acesso em: 14 nov. 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas em Oncologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2014
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Atlas do Câncer Relacionado ao Trabalho no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2018b. 202 p.
BRASIL. Portaria Interministerial nº 285, de 24 de março de 2015. Redefine o Programa de Certificação de Hospitais de Ensino (HE). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt0285_24_03_2015.html. Acesso em: 01 dez. 2019
BRASIL. Portaria nº 3.410, de 30 de dezembro de 2013b. Estabelece as diretrizes para a contratualização de hospitais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) em consonância com a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt3410_30_12_2013.html. Acesso em: 01 dez. 2019
BRASIL. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Portaria nº 741 de 19 de dezembro de 2005. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2005/prt0741_19_12_2005.html. Acesso em: 12 nov.2019.
BUSS, P. M.; FILHO, A. P. F. A Saúde e seus Determinantes Sociais.Physis: Revista de Saúde Coletiva,v. 17, n. 1, p. 77-93, 2007Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v17n1/v17n1a06.pdf. Acesso em: 1 dez. 2019
CABRAL, A. L. V. et al. Vulnerabilidade social e câncer de mama: diferenciais no intervalo entre o diagnóstico e o tratamento em mulheres de diferentes perfis sociodemográficos. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 613-622, Feb. 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019000200613&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 21 nov. 2019.
CARVALHO, C. S. U. A necessária atenção à família do paciente oncológico.Rev Bras Cancerol, v. 54, n. 1, p. 97-102, 2008. Disponível em: http://www.inca.gov.br/rbc/n_54/v01/pdf/revisao_7_pag_97a102.pdf. Acesso em: 28 nov. 2019.
CECILIO, L. C. O. et. al. O agir leigo e o cuidado em saúde: a produção de mapas de cuidado. Cadernos de Saúde Pública [online], v. 30, n. 7, p. 1502-1514, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00055913. Acesso em: 21 nov.2019
CFESS. Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Saúde. Brasília: CFESS, 2010.
CRUZ, F. S.; ROSSATO, L. G. Cuidados com o paciente oncológico em tratamento quimioterápico: o conhecimento dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família. Rev Bras Cancerol [Internet], v. 61, n. 4, p. 335-341, 2015. Disponível em:: http://www1.inca.gov.br/rbc/n_61/v04/pdf/04-artigo-cuidados-com-o-paciente-oncologico-em-tratamento-quimioterapico-o-conhecimento-dos-enfermeiros-da-estrategia-saude-da-familia.pdf. Acesso em: 03 dez. 2019
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GOMES, R. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004, p. 67-80.
INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Cadernos de Psicologia: Os tempos no hospital oncológico. Rio de Janeiro: INCA, 2015b. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_psicologia_tempos_hospital_oncologico.pdf . Acesso em: 2 nov. 2019.
INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Assistência. Direitos sociais da pessoa com câncer. 5. ed., Rio de Janeiro: Inca, 2019. Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/direitos_sociais_da_pessoa_com_cancer_5edicao.pdf. Acesso em: 2 nov. 2019.
INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação Geral de Gestão Assistencial. Hospital do Câncer I. Serviço de Nutrição e Dietética. Consenso nacional de nutrição oncológica organização. 2. ed. rev. ampl., Rio de Janeiro: INCA, 2015a. Disponível em: https://www.sbno.com.br/UploadsDoc/consensonacional-de-nutricao-oncologica-2-edicao_2015_completo.pdf. Acesso em: 2 nov. 2019.
INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Inquérito brasileiro de nutrição oncológica. Rio de Janeiro: INCA, 2013. 136p. Disponível em: http://www.cfn.org.br/eficiente/repositorio/documentos%20novos/736.pdf. Acesso em: 1 dez. 2019.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
LANDEIRO, L. C. G. Retorno ao trabalho em pacientes com câncer de mama tratadas em um serviço oncológico do Sistema Único de Saúde (SUS). 2017. Tese (Doutorado em Oncologia) - Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.
LANDIM, E. S; CARVALHO, J. A. O cotidiano profissional dos assistentes sociais no Hospital Nossa Senhora da Conceição. In: I CONGRESSO INTERNACIONAL DE POLÍTICA SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS. Londrina-PR, jun. 2015.
LIMA, P. R.; MELO, F. R.; SILVA, L. B. Proteção social versus adoecimento por carcinoma epidermóide: Contribuições do serviço social. Serviço Social e Saúde, v. 13, n. 1, p. 61-76, 12 maio 2015.
LIMA, T. C. S. ; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. katálysis, Florianópolis , v. 10, n. spe, p. 37-45, 2007 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802007000300004&lng=en&nrm=iso. Acesso em 19 nov. 2019.
MANSANO-SCHLOSSER, T. C. ; CEOLIM, M. F. Quality Of Life Of Cancer Patients During The Chemotherapy Period. Texto contexto - enferm., Florianópolis , v. 21, n. 3, p. 600-607, Set. 2012 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072012000300015&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 1 dez. 2019.
MANZINI, E. J. Uso da entrevista em dissertações e teses produzidas em um programa de pós-graduação em educação. Revista Percurso, v. 4, n. 2, p. 149-171, 2012. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/114753. Acesso em: 14 nov. 2015.
MARTINELLI, M. L. O trabalho do assistente social em contextos hospitalares: desafios cotidianos. Serv. Soc. Soc., São Paulo , n. 107, p. 497-508, set. 2011 . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-66282011000300007&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 17 nov. 2019.
MARUYAMA, S. A. T.; ZAGO, M. M. F. O processo de adoecer do portador de colostomia por câncer. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n. 2, p. 216-222, Abr. 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692005000200013&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 21 nov. 2019.
MINAYO, M. C. S. PesquisaSocial: Teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
MOURÃO, A. M. A. et al.A Formação dos Trabalhadores Sociais no Contexto Neoliberal. O projeto das residências em Saúde da Faculdade de Serviço Social da Universidade Federal de Juiz de Fora. In: MOTA, A. E. et al. (Org.). Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2007, p. 1-32. Disponível em: http://www.fnepas.org.br/pdf/servico_social_saude/inicio.htm. Acesso em: 05 de nov. 2019.
MUNIZ, R. M.; ZAGO, M. M. F. A perspectiva cultural no cuidado de enfermagem ao paciente oncológico.Rev Cienc Cuid Saude [Internet], v. 8, n. 3, p. 23-30, 2009. Disponível em: file:///C:/Users/Cliente/Downloads/9714-36121-1-PB.pdf. Acesso em: 1 dez. 2019.
NASCIMENTO, M. B. A.; RODRIGUES, J. S. M.; FERREIRA, N. M. L. A. Quando a cura não é mais possível: escutando familiares de doentes com câncer. Ciência Cuidado e Saúde, v.10, n. 4, p. 642-649, 2011. Disponível em:
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/18306/pdf. Acesso em: 28 nov. 2019.
NEVES, D. R. et. al. Sentido e significado do trabalho: uma análise dos artigos publicados em periódicos associados à Scientific Periodicals Electronic Library. Cad. EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 318-330, Jun. 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512018000200318&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 21 nov. 2019.
NUGEM, R. S.; SANTOS, C. H. S.; OLIVEIRA, C. C. Transporte coletivo e saúde: uma questão de gestão. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 10, n. 1, p. 186-198, 2012.
RELATÓRIO. Relatório de atendimento do Serviço Social. Setor de Oncologia. Hospital Regional do Mato Grosso do Sul. Campo Grande/MS. 2015. Não Publicado
RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SANTOS, E. T. O acolhimento como um processo de intervenção do serviço Social junto a mulheres em situação de violência. 2006. Monografia (Curso de Serviço Social) -Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Serviço Social, Florianópolis, 2006. Disponível em: http://tcc.bu.ufsc.br/Ssocial286865.pdf . Acesso em 23 nov. 2019.
SANTOS, M. O. Estimativa 2018: Incidência de Câncer no Brasil. Rev. Bras. Cancerol. v. 64, n. 1, p. 119-120, 2018. Disponível em: https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/115. Acesso em: 17 nov. 2019
SILVA, V. C. E. ; ZAGO, M. M. F. A revelação do diagnóstico de câncer para profissionais e pacientes. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 58, n. 4, p. 476-480, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v58n4/a19v58n4.pdf. Acesso em: 10 out. 2019.
SILVEIRA, D. Metade dos trabalhadores brasileiros tem renda menor que o salário mínimo, aponta IBGE:Renda abaixo do mínimo é possível entre trabalhadores informais e por conta própria; pesquisa revela que 10% da população concentra 43% da soma de rendimentos do país. G1, Rio de Janeiro, 29 de nov. 2017. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/metade-dos-trabalhadores-brasileiros-tem-renda-menor-que-o-salario-minimo-aponta-ibge.ghtml. Acesso em: 10 dez. 2017.
SIMÕES, C. Curso de direito do serviço social. 3 ed. rev., São Paulo: Cortez, 2009.
SIQUEIRA, K. M.; BARBOSA, M. A.; BOEMER, M. R. O vivenciar a situação de ser com câncer: alguns des-velamentos. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2007, vol.15, n.4, pp.605-611. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692007000400013&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 1 dez. 2019.
SOUZA, G. R. M.; CAZOLA, L. H. O.; OLIVEIRA, S. M. V. L. Atuação dos enfermeiros da estratégia saúde da família na atenção oncológica. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 21, n. 4, e20160380, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452017000400207&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 nov. 2019
SOUZA, P. C. M. et. al. As repercussões de viver com uma colostomia temporária nos corpos: individual, social e político. Rev. Eletr. Enf. [Internet], v.13, n. 1, p. 50-59, jan/mar 2011. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v13i1.7928. Acesso em: 26 out. 2019
TRUFELLI, D. C. et al. Análise do atraso no diagnóstico e tratamento do câncer de mama em um hospital público. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 54, n. 1, p. 72-76, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42302008000100024&script=sci_arttext. Acesso em: 1 out. 2017
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Oikos: Família e Sociedade em Debate. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Para a disponibilização e utilização dos artigos em acesso aberto, o periódico adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International Public License: CC BY 4.0. Isso significa que outras pessoas podem compartilhar - copiar ou distribuir o material em qualquer mídia ou formato; adaptar - remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, desde que atribuído o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações" (CC BY 4.0).
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Quanto às questões de plágio, a Oikos utiliza o software de verificação de similaridade de conteúdo – política de plágio (CopySpider) nos artigos submetidos ao periódico.
Ao submeter o artigo, o autor se compromete que os dados relatados no artigo não são resultados de má conduta ética, tais como: dados produzidos, uso indevido de imagens, falsificação, plágio, autoplágio ou duplicidade. O autor declara que nada no artigo infringe qualquer direito autoral ou de propriedade intelectual de outrem, pois, caso contrário, ele poderá responder integralmente por qualquer dano causado a terceiros, em todas as esferas administrativas e jurídicas cabíveis, nos estritos termos da Lei nº 9.610/98