PERDAS PÓS-COLHEITA EM HORTALIÇAS PROVOCADAS POR DANOS NA REDE VAREJISTA DE SANTARÉM-PA

Autores

  • Antonia Mirian Nogueira de Moura Guerra Universidade Federal do Oeste da Bahia, Centro Multidisciplinar Campus de Barra
  • Ana Cecília Moura Costa Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA
  • Júlia Batista Azevedo Ferreira Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA
  • Paula Raniele Freitas Tavares Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA
  • Thaís Silva Vieira Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA

DOI:

https://doi.org/10.21206/rbas.v8i2.486

Palavras-chave:

esverdeamento, murchamento, talo grosso

Resumo

As hortaliças estão sujeitas a diversos tipos de danos após a colheita, ocasionados por condições inadequadas de manuseio e armazenagem, doenças e injúrias mecânicas. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento de informações sobre as principais causas de perdas pós-colheita em pimentões, batatas e cebolas comercializadas nas feiras e supermercados de Santarém-PA. O trabalho foi conduzido no comércio varejista, nos seguintes locais: Supermercado, Feira da Cohab, Feira do Aeroporto Velho e Mercadão 2000. Os danos nas hortaliças foram avaliados e classificados em: danos fisiológicos, microbiológicos e mecânicos. Em todos os locais avaliados todas as hortaliças apresentaram algum dano, que foi atribuído como responsáveis pelas perdas de forma direta ou indireta. Nas cebolas os principais danos foram: talo grosso, bulbos mal formados, flácidos, descoloridos e brotados. Todos os pimentões avaliados apresentavam formato retangular e cor verde, os principais danos encontrados foram: frutos amassados, apodrecidos, esfolados, queimados e atacados por insetos, feridos, murchos, com rachaduras e mal formados. Tubérculos com cortes superficiais não diferiu entre os diferentes locais, porém destacaram-se as amassaduras, esfoladuras, esverdeamento, má formação e murcha nos tubérculos comercializados nas feiras, enquanto que no supermercado os danos mais presentes foram os cortes profundos e brotados. Estes resultados revelam a necessidade de investimento na estruturação dos mercados varejistas para promoverem a diminuição das indesejáveis perdas e prejuízos financeiros.

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Biografia do Autor

Antonia Mirian Nogueira de Moura Guerra, Universidade Federal do Oeste da Bahia, Centro Multidisciplinar Campus de Barra

Engª. Agrª., D.Sc., Professora da Universidade Federal do Oeste da Bahia, Centro Multidisciplinar Campus de Barra

Ana Cecília Moura Costa, Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA

Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA

Júlia Batista Azevedo Ferreira, Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA

Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA

Paula Raniele Freitas Tavares, Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA

Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA

Thaís Silva Vieira, Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA

Acadêmico do curso de agronomia da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Florestas (Unidade Tapajó), Rua Vera Paz, s/nº, Bairro Salé, CEP:68035-110, Santarém – PA

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Publicado

2018-08-16

Como Citar

Guerra, A. M. N. de M., Costa, A. C. M., Ferreira, J. B. A., Tavares, P. R. F., & Vieira, T. S. (2018). PERDAS PÓS-COLHEITA EM HORTALIÇAS PROVOCADAS POR DANOS NA REDE VAREJISTA DE SANTARÉM-PA. Revista Brasileira De Agropecuária Sustentável, 8(2). https://doi.org/10.21206/rbas.v8i2.486

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