NOT-AGEIST PUBLIC POLICIES:
THE MINIMUM MAP OF ELDERLY'S RELATIONS (MMRI) AS A SUPPORT TOOL FOR DIAGNOSIS AND ELABORATION
DOI:
https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15264Keywords:
Public policy, Ageism, Family, Minimum map of elderly's relationsAbstract
This article seeks to reflect about not-ageist public policies, articulating with the Minimum Map of Elderly's Relations (MMRI), with the purpose of contributing as a support tool for the elaboration of public policies. This manuscript presents aspects of ageism in contemporary society. It is also about the social support network, aging in place, and the MMRI like an expertise for diagnoses in public policies. The methodology used was a qualitative exploratory-descriptive study, with a retrospective character, of the narrative review type of literature from multiple sources. It was concluded that the MMRI is an important tool to support the formulation of public policies congruent with the demands of multiple old ages expressed in modernity. It was also evident the lack of investments and articulation for proposing new policies that are, in fact, not-ageist, from planning to implementation.
Downloads
References
ACCIOLY, Marisa; SANTOS, Andrezza; DUARTE, Yeda Aparecida de Oliveira. Rede de suporte social e idosos que moram sós: desafios para políticas públicas. Mais 60: estudos sobre envelhecimento, São Paulo, v.31. n.77, p.24-37, 2020. Disponível em: https://bityli.com/wDdYtH. Acesso em: 08 jan. 2023.
BAUMAN, Zygmunt. Amor Líquido: sobre a fragilidade das relações humanas. Tradução: Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
BEAUVOIR, Simone de. A velhice. Tradução de Maria Helena Franco. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
BORGES, Maria Claudia Moura. O idoso e as políticas públicas e sociais no Brasil. In: SIMON, Olga Rodrigues de Moraes Von; NERI, Anita Liberalesso; CACHIONI, Meire. (org.). As múltiplas faces da velhice no Brasil. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2015, p. 79-104.
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 14. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
BRAGA, Sônia Maria Mendes. et al. As políticas públicas para os Idosos no Brasil: a cidadania no Envelhecimento. In: ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNANÇA, 2008. Salvador, BA. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração: 2008.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: https://bityli.com/ptOQz. Acesso em: 07 jan. 2023.
BRASIL. Lei Federal nº 8.842, de 4 de jan. 1994. Política Nacional do Idoso. Disponível em: https://bityli.com/NPXxz. Acesso em: 07 jan. 2023.
BRASIL. Lei Federal nº 10.741, de 1 de out. 2003. Estatuto da Pessoa Idosa. Disponível em: https://bityli.com/YMOUp. Acesso em: 07 jan. 2023.
CAMARANO, Ana Amélia. Vidas idosas importam, mesmo na pandemia. Notas de política social 1. In: Política social: acompanhamento e análise. n. 28. Rio de Janeiro: IPEA, Diretoria de Estudos e Políticas Sociais, 2021.
CAMARANO, Ana Amélia; KANSO, Solange. Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica. In: FREITAS, Elisabete Viana de; PY, Lígia. (ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. 4. ed. reimpr. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017, p. 203-235.
CORTELLETTI, Ivonne Assunta. et al. Idoso Asilado: um estudo gerontológico. Caxias do Sul: Educs/Edupucrs, 2004.
DEBERT, Guita Grin. Antropologia e o estudo dos grupos e das categorias de idade. In: BARROS, Myriam de Moraes. (org.). Velhice ou Terceira Idade? Estudos antropológicos sobre identidade, memória e política. 4. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007.
DE SOUZA WANDERBROOCKE, Ana Claudia Nunes. Idosas, rede social significativa e o enfrentamento da violência familiar. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, Porto Alegre, v. 22, n. 1, p. 99-116, 2017. DOI: 10.22456/2316-2171.59846. Disponível em: https://bityli.com/3ZeTN. Acesso em: 09 jan. 2023.
DOMINGUES, Marisa Accioly. Mapa Mínimo de Relações: adaptação de um instrumento gráfico para a configuração da rede de suporte social do idoso. 2000. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.
___________. Mapa mínimo de relações do idoso: instrumento gráfico para identificar. 2004. 170 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. Universidade de São Paulo.
___________. Mapa Mínimo de Relações do Idoso: uma ferramenta para se avaliar rede de suporte social. In: PEREIRA, Fernando. (coord.). Teoria e Prática da Gerontologia: um guia para cuidadores de idosos. Viseu, Portugal: PsicoSoma, 2012, p.175-187.
FALCÃO, Deusivania Vieira da Silva. Familismo: repercussões nas relações conjugais e familiares de idosos. Mais 60: estudos sobre envelhecimento, São Paulo, v. 31, n. 77, p. 8-23, Agosto 2020.Disponível em: https://bityli.com/eMXkQ. Acesso em: 08 jan. 2023.
FERREIRA, Vitor Hugo Sales; LEÃO, Luiza Rosa Bezerra; FAUSTINO, Andrea Mathes. Ageísmo, políticas públicas voltadas para população idosa e participação social. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 42, p. e2816, 12 mar. 2020. Disponível em: https://bityli.com/xHdRN. Acesso em: 09 jan. 2023.
FERRIGNO, José Carlos. A coeducação entre as gerações: um desafio da longevidade. A Terceira Idade: estudos sobre envelhecimento, São Paulo, v.17, n.37, p. 16-26, 2006.
___________. Conflito e cooperação entre gerações. São Paulo: Edições Sesc SP, 2013.
FONSECA, Antônio Manoel. Desenvolvimento psicológico e processos de transição-adaptação no decurso do envelhecimento. In: PAÚL, Constança; RIBEIRO, Oscar. (org), Manual de gerontologia. Lisboa: LIDEL, 2012, p. 95-106.
___________. Boas Práticas de Ageing in Place. Divulgar para valorizar: Guia de Boas Práticas em Portugal. 2018.
GONÇALVES, José Edilmar. Cuidados psicológicos: a depressão em idosos. In: FONSECA, Antônio Manoel. (coord.). Envelhecimento, saúde e doença: novos desafios para a prestação de cuidados a idosos. Lisboa: Coisas de Ler, 2014, p. 263-290.
GRANT, Maria J; BOOTH Andrew. A typology of reviews: an analysis of 14 review types and associated methodologies. Health Information and Libraries Journal, v.26, n.2, p. 91-108, jun. 2009. Disponível em: https://bityli.com/kGyNG. Acesso em: 09 jan. 2023.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação. [on-line]. [2023]. Disponível em: https://bityli.com/d8ufpn. Acesso em: 09 jan. 2023.
LEMOS, Naira Dutra; MEDEIROS, Sônia Lima. Suporte social ao idoso dependente. In: FREITAS, Elisabete Viana de; PY, Lígia. (ed.). Tratado de Geriatria e Gerontologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017, p. 3153–3165.
MAGALHÃES, Dirceu Nogueira. A invenção social da velhice. Rio de Janeiro: Papagaio, 1989.
MAIA, Carlos Manuel Leitão. Redes de apoio social e de suporte social e envelhecimento ativo.International Journal of Developmental and Educational Psychology, [S.l], v. 1, n. 1, p. 293-302, 2016.
MOSER, Lilian; DAL PRÁ, Keli Regina. Desafios de Conciliar Trabalho, Família e Cuidados: evidências do “familismo” nas políticas sociais brasileiras. Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 382-392, 2016. DOI: 10.15448/1677-9509.2016.2.21923. Disponível em: https://bityli.com/KCG9J. Acesso em: 09 jan. 2023.
NERI, Anita Liberalesso. Redes de suporte social. In: Palavras-chave em gerontologia. 4. ed. Campinas, SP: Alínea, 2014, p.289-295.
___________. Vivemos um surto de ageísmo sem precedentes. Folha de São Paulo - São Paulo - 14 nov. 2020. [on-line], p. 1-4. Disponível em: https://bityli.com/wE6Pk. Acesso em: 10 jan. 2023.
OMS. Organização Mundial da Saúde. Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde. Genebra: 2015. Disponível em: https://bityli.com/GVPny. Acesso em: 08 jan. 2023.
___________. OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde. Década do Envelhecimento Saudável (2021-2030). [2020]. Disponível em: https://bityli.com/NtvfpIe. Acesso em: 09 jan. 2023.
ONU. Organização das Nações Unidas. Plano de Ação Internacional sobre o envelhecimento, 2002. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2003.
___________. População mundial deve ter mais 2 bilhões de pessoas nos próximos 30 anos. [S.l]: 2019. Disponível em: https://bityli.com/LpXEB. Acesso em: 09 jan. 2023.
OPAS. Organização Pan-Americana de Saúde. Histórico da pandemia de COVID-19. [on-line]. [2020]. Disponível em: https://bityli.com/q9jSn. Acesso em: 07 jan. 2023.
___________. Relatório mundial sobre o idadismo. Washington, D.C: Organização Pan-Americana da Saúde, 2022. Disponível em: https://bityli.com/km8fX. Acesso em: 03 jan. 2023.
PAIVA, Nicolas Marques Fernandes; SOBREIRA, Erica Maria Calíope; LIMA, Tereza Cristina Batista de. Ageísmo e Relações Intergeracionais em uma Organização do Setor Público. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, Porto Alegre, v. 26, n. 3, p. 7–28, 2022. DOI: 10.22456/2316-2171.96538. Disponível em: https://bityli.com/cIQWf. Acesso em: 10 jan. 2023.
PAÚL, Constança; FONSECA, Antônio Manoel; RIBEIRO, Oscar. Protocol of assessment of active ageing (P3A). In: Proceedings of the Annual Conference of the British Society of Gerontology–Sustainable Futures in an Ageing World. Bristol. 2008.
PAULA, Érica Simpionato, NASCIMENTO, Lucila Castanheira; ROCHA, Semiramis Melane Melo. A influência do apoio social para o fortalecimento de famílias com crianças com insuficiência renal crônica. Revista Latinoamericana de Enfermagem, [S. l.], v. 16, n. 4, p. 692-699, 2008. DOI: 10.1590/S0104-11692008000400007. Disponível em: https://bityli.com/HLobY. Acesso em: 09 jan. 2023.
PEREIRA, Josianne Katherine. As representações sociais de velhice e terceira idade: um estudo de caso sobre um “Grupo de Terceira Idade” de Caratinga/MG. 2006. 135 f. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade) – Centro Universitário de Caratinga, Caratinga, 2006.
PERRACINI, Mônica; NAJAS, Myrian. Princípios em reabilitação gerontológica. In: FREITAS, Elisabete Viana de; PY, Lígia. (ed.). Tratado de geriatria e gerontologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, p. 814-819.
PSZEMIAROWER, Santiago; POCHTAR, Nora. Relações intergeracionais como contribuição para a construção de uma cultura de paz. A Terceira Idade: estudos sobre envelhecimento, São Paulo, v. 22, n. 50, p. 49-65, 2011.
ROTHER, Edna Teixeira. Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, v. 20, n. 2, 2007. Disponível em: https://bityli.com/sEeCW. Acesso em: 09 jan. 2023.
SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Saúde. Saúde da Pessoa Idosa. [on-line]. São Paulo: 2019. Disponível em: https://rebrand.ly/pai_sms. Acesso em: 11 jan. 2023.
SESC. Serviço Social do Comércio. Modelo Trabalho Social com Idosos: módulo político. Rio de Janeiro: SESC, Departamento Nacional, 2009.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 13.ed. Rio de Janeiro: Record, 2008.
SILVA, Antonio Ozaí da. Anotações sobre a modernidade na obra de Anthony Giddens. Revista Espaço Acadêmico, Maringá, v. 4, n. 47, p. 1-10, 2005. Disponível em: https://bityli.com/pEGfCVOzF. Acesso em: 09 jan. 2023.
SLUZKI, Carlos. A rede social na prática sistêmica: alternativas terapêuticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
SOARES, Elydiana de Souza. Refletindo os idosos atendidos na Unidade de Abrigo do Estado do Ceará: imagens acerca do processo de envelhecimento e da velhice. 2006. 124 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2006.
SMITH, Richard. J; LEHNING, Amanda J; KIM, Kyeongmo. Aging in place in gentrifying neighborhoods: Implications for physical and mental health. The gerontologist, v. 58, n. 1, p. 26-35, 2018.
WHO. World Health Organization. The world health report 2002: reducing risks, promoting healthy life. Geneva: World Health Organization, 2002a. https://www.who.int/publications/i/item/9241562072. Acesso em: 09 jan. 2023.
WHO. World Health Organization. Active ageing: a policy framework. Geneva: World Health Organization, 2002b. Disponível em: https://bityli.com/fMcbX. Acesso em: 09 jan. 2023
WHO. World Health Organization. Decade of healthy ageing: baseline report. Geneva: World Health Organization, 2020. Disponível em: https://bityli.com/U2y3T. Acesso em: 09 jan. 2023.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Oikos: Família e Sociedade em Debate
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Oikos: Família e Sociedade em Debate. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Para a disponibilização e utilização dos artigos em acesso aberto, o periódico adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International Public License: CC BY 4.0. Isso significa que outras pessoas podem compartilhar - copiar ou distribuir o material em qualquer mídia ou formato; adaptar - remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, desde que atribuído o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações" (CC BY 4.0).
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Quanto às questões de plágio, a Oikos utiliza o software de verificação de similaridade de conteúdo – política de plágio (CopySpider) nos artigos submetidos ao periódico.
Ao submeter o artigo, o autor se compromete que os dados relatados no artigo não são resultados de má conduta ética, tais como: dados produzidos, uso indevido de imagens, falsificação, plágio, autoplágio ou duplicidade. O autor declara que nada no artigo infringe qualquer direito autoral ou de propriedade intelectual de outrem, pois, caso contrário, ele poderá responder integralmente por qualquer dano causado a terceiros, em todas as esferas administrativas e jurídicas cabíveis, nos estritos termos da Lei nº 9.610/98
