O projeto civilizador de Jean-Baptiste Debret nos trópicos
DOI:
https://doi.org/10.31423/oikos.v35i2.15355Palabras clave:
Jean-Baptiste Debret. História da arte. Rio de Janeiro. Século XIX.Resumen
Inicialmente, este artículo explora algunos elementos que permiten conocer un poco la trayectoria personal del pintor francés Jean-Baptiste Debret, antes de su llegada al trópico. A continuación, comenta su formación artística en el sistema de enseñanza de la Academia Francesa, y su aproximación con los presupuestos teóricos de la escuela neoclásica que estructurarán sus composiciones plásticas. Finalmente, caracteriza su producción brasileña entre 1816 y 1831, considerando su importante actuación como pintor histórico, su contribución al desarrollo de las artes en el país, así como la minuciosa crónica visual que elabora sobre la vida cotidiana de la corte en Rio de Janeiro. Sus imágenes constituyen lugares de memoria de la Historia de Brasil.
Descargas
Citas
ALMEIDA PRADO, João Fernando de. O artista Debret e o Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1989.
BANDEIRA, Julio (org.). Caderno de Viagem. Jean-Baptiste Debret. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.
BANDEIRA, Julio. Debret figurinista, ou as passarelas do Rio. In: DUNCAN, Emília; FARES, Cláudia (org.). Mulheres reais no Rio de dom João VI: modos de criação de uma exposição de moda. Rio de Janeiro: Campo das Vertentes Realizações em Arte e Cultura Ltda; Belo Horizonte: Fiemg, 2009. p. 190-195.
BANDEIRA, Julio. Os teatros brasileiros de Debret. In: BANDEIRA, Julio; LAGO, Pedro Corrêa do. Debret e o Brasil: obra completa, 1816-1831. 5. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Capivara, 2017. p. 19-53.
BANDEIRA, Julio; LAGO, Pedro Corrêa do. Debret e o Brasil: obra completa, 1816-1831. 5. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Capivara, 2017.
CARDOSO, Rafael (org.). Castro Maya colecionador de Debret. São Paulo: Capivara; Rio de Janeiro: Museu Castro Maya, 2003.
DEBRET, Jean-Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. Jacques Leenhardt (org.). São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2016.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Uma história dos costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. vol. 1.
FRIEDLAENDER, Walter. De David a Delacroix. São Paulo: Cosac Naify, 2001.
GOMES JUNIOR, Guilherme Simões. Sobre quadros e livros: rotinas acadêmicas – Paris e Rio de Janeiro, século XIX. 2003. Tese (Livre-Docência) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
JORGE, Marcelo Gonczarowska. Por uma reatribuição do álbum Costumes Italiens (1809), de Debret. 19&20, Rio de Janeiro, v. XIII, n. 2, jul./dez. 2018.
LAGO, Pedro Corrêa do. A Viagem pitoresca de Debret. In: BANDEIRA, Julio; LAGO, Pedro Corrêa do. Debret e o Brasil: obra completa, 1816-1831. 5. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Capivara, 2017. p. 55-61.
LEENHARDT, Jacques. Jean-Baptiste Debret: um olhar francês sobre os primórdios do Império brasileiro. Sociologia & Antropologia, Rio de Janeiro, v. 3, n. 6, p. 509-523, nov. 2013.
LEENHARDT, Jacques. Um olhar transversal sobre a construção da nação brasileira. In: DEBRET, Jean-Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. Jacques Leenhardt (org.). São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2016. p. 13-35.
LIMA, Valéria Alves Esteves. J.-B. Debret, historiador e pintor: a viagem pitoresca e histórica ao Brasil (1816-1839). Campinas: Ed. UNICAMP, 2007.
SÁ, Ivan Coelho de. Análise técnica e formal das aquarelas autênticas de Debret. In: Relatório de Atividades da Comissão de Avaliação de Autenticidade das obras atribuídas a Debret em Museus do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro: Departamento de Museus-DEMU-IPHAN, 2009. 33 p.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de D. João. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SILVA, Valeria Piccoli Gabriel da. “A pátria de minhas saudades”: o Brasil na Viagem pitoresca e histórica de Debret. 2001. Dissertação (Mestrado em História da Arte) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
STAROBINSKI, Jean. As máscaras da civilização: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
TREVISAN, Anderson Ricardo. Velhas imagens, novos problemas. A redescoberta de Debret no Brasil Modernista (1930-1945). 2011. Tese (Doutorado em Sociologia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Oikos: Família e Sociedade em Debate
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Oikos: Família e Sociedade em Debate. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Para a disponibilização e utilização dos artigos em acesso aberto, o periódico adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International Public License: CC BY 4.0. Isso significa que outras pessoas podem compartilhar - copiar ou distribuir o material em qualquer mídia ou formato; adaptar - remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, desde que atribuído o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações" (CC BY 4.0).
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Quanto às questões de plágio, a Oikos utiliza o software de verificação de similaridade de conteúdo – política de plágio (CopySpider) nos artigos submetidos ao periódico.
Ao submeter o artigo, o autor se compromete que os dados relatados no artigo não são resultados de má conduta ética, tais como: dados produzidos, uso indevido de imagens, falsificação, plágio, autoplágio ou duplicidade. O autor declara que nada no artigo infringe qualquer direito autoral ou de propriedade intelectual de outrem, pois, caso contrário, ele poderá responder integralmente por qualquer dano causado a terceiros, em todas as esferas administrativas e jurídicas cabíveis, nos estritos termos da Lei nº 9.610/98