Versos e reversos do familismo em debate

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31423/oikos.v35i3.18134

Palabras clave:

Familismo, Família, .Familiar

Resumen

El texto aborda discursos y tendencias sobre el familismo, a partir de debates en revistas científicas nacionales e internacionales. Para ello, se realizó una revisión integradora de la base de datos scielo.br. Utilizando el descriptor familismo, se mapearon 18 artículos y se seleccionaron 9. Hay predominio de artículos en periódicos brasileños y de autores extranjeros; un equilibrio en la distribución de las producciones en el período 1998-2022 y una heterogeneidad en la comprensión del familismo según el contexto sociohistórico. Los resultados indican que la familia es una fuerza política importante en la búsqueda de definir el rumbo de la sociedad, cuyo posicionamiento converge y/o diverge de los espectros políticos de diferentes contextos sociohistóricos. La familia puede sobrecargarse asumiendo responsabilidades por la ausencia del Estado, puede enfrentarlo o ser cooptada por él. Se concluye que la presencia de familias/familismo ha contribuido para la construcción de la cultura brasileña, latinoamericana y europea.

Palabras clave:  Familismo. Familia. familiar

Descargas

Biografía del autor/a

Cristiane Bonfim Fernandez, UFAM

Professora do Departamento de Serviço Social  e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Sustentabilidade na Amazônia (PPGSS) da UFAM. Doutora em Política Social pela UnB. Pós-Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Política Social na UFES

Citas

AZAMBUJA, Maria Regina Fay de. Inquirição da criança vítima de violência sexual: proteção ou violação de direitos? Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2011.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm .Acesso em: 14 jun. 2023

BRASIL. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm. Acesso em: 9 set. 2022.

COLBARI, Antonia. Familismo e Ética do trabalho: o legado dos imigrantes italianos para a cultura brasileira. In Dossiê: Travessia: Migrações. Revista Brasileira de História.17(34). 1997.

DE MARTINO BERMUDEZ, Monica S. “Notas sobre Familias y Pandemia”. Trabajo Social 24 (1): 123-141. Bogota: Departamento de Trabajo Social, Facultad de Ciencias Humanas, Universidad Nacional de Colombia. Doi: 10.15446/ts.v24n1.90377

ESTEVES, Paulo Luiz Moreaux Lavigne. Cordialidade e familismo amoral: os dilemas da modernização in Revista Brasileira de Ciências Sociais - vol. 13 nº36.

FALCÃO, D. V. S., Paulson, D., Legon, M. H., & Irurita-Ballesteros, C. (2019). Familism scale: Confirmatory factor analysis in a sample of caregivers of older adults. Paidéia (Ribeirão Preto), 29, e2936. doi: http://dx.doi.org/10.1590/1982-4327e2936

FERNANDEZ, Cristiane Bonfim. Família: a travessia de concepções sociais e jurídicas na sociedade brasileira. In. Serviço Social, Políticas Públicas e Sustentabilidade. Roberta Ferreira Coelho de Andrade, Marinez Gil Nogueira Cunha, Lidiany de Lima Ca¬valcante e Cristiane Bonfim Fernandez (Orgs). Alexa Cultural: São Paulo, Edua: Manaus, 2021

GARCÍA, Edgar Armado Rosero. Continuidades y discontinuidades del clientelismo y del familismo en la forma de hacer política en Tumaco (Colombia) Sociedad y Economía No. 22, 2012 • pp. 231-260

GHISIGLIERI, Francisco y Andrea Gigena. “Familismo como posibilidad vincular en la subjetivación de jóvenes en condiciones de pobreza en Córdoba (Argentina)”. Escritos 28. 60 (2020): 93-108 doi: http://dx.doi.org/10.18566/escr.v28n60.a09

IBDFAM. Norma do CNJ que permite casamento civil homoafetivo completa 8 anos. Disponível emhttps://ibdfam.org.br/noticias/8487/Norma+do+CNJ+que+permite+casamento+civil+homoafetivo+completa+8+anos

JELIN, Elizabeth. Víctimas, familiares y ciudadanos/as: las luchas por la legitimidad de la palabra In Cadernos Pagu (29), julho-dezembro de 2007:37-60.

LIMA, Erika Cordeiro de Albuquerque dos Santos Silva. Entidades familiares: uma análise da evolução do conceito de família no Brasil na doutrina e na jurisprudência. Revista Âmbito Jurídico, n. 171, ano XXI, abr. 2018

MELLO, Luiz. (Anti)Homosexual Familism and Citizenship Regulation in Brazil in Estudos Feministas, Florianópolis, 14(2): 248, maio-agosto/2006.

MIOTO, Regina Célia Tamaso. Família e proteção social: intervenções profissionais contemporâneas? In: TEIXEIRA, Solange Maria. Trabalho com Família. No âmbito das políticas públicas. Campinas: Papel Social, 2018.

SARTI, Cynthia. Famílias enredadas In: ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Amalia Faller. Família: redes, laços e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 2007.

SALLES, V. Quando falamos de família, de que família estamos falando? Caderno CRH, Salvador, Fator, n.17, p.106-140, jul./dez.1992.

VERA, Pedro Sánches & DIAS, Marcos Bote. Familismo y cambio social. El caso de España.In Sociologias, Porto Alegre, ano 11, nº 21, jan./jun. 2009, p. 121-149.

Descargas

Publicado

2025-02-12

Cómo citar

Cristiane Bonfim Fernandez. (2025). Versos e reversos do familismo em debate. Oikos: Família E Sociedade Em Debate, 35(3). https://doi.org/10.31423/oikos.v35i3.18134

Número

Vol. 35 Núm. 3 (2024): Dossiê Novas tecnologias no trabalho: a luta de classes no novo contexto da produção de valor

Sección

Artigos

Licencia

Derechos de autor 2025 Oikos: Família e Sociedade em Debate

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.

Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Oikos: Família e Sociedade em Debate. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Para a disponibilização e utilização dos artigos em acesso aberto, o periódico adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International Public License: CC BY 4.0. Isso significa que outras pessoas podem compartilhar - copiar ou distribuir o material em qualquer mídia ou formato; adaptar - remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, desde que atribuído o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações" (CC BY 4.0).

As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.

Quanto às questões de plágio, a Oikos utiliza o software de verificação de similaridade de conteúdo – política de plágio (CopySpider) nos artigos submetidos ao periódico.

Ao submeter o artigo, o autor se compromete que os dados relatados no artigo não são resultados de má conduta ética, tais como: dados produzidos, uso indevido de imagens, falsificação, plágio, autoplágio ou duplicidade. O autor declara que nada no artigo infringe qualquer direito autoral ou de propriedade intelectual de outrem, pois, caso contrário, ele poderá responder integralmente por qualquer dano causado a terceiros, em todas as esferas administrativas e jurídicas cabíveis, nos estritos termos da Lei nº 9.610/98