Por que continuar trabalhando na velhice? o caso de Hefesto e seus 95 anos
DOI:
https://doi.org/10.31423/oikos.v30i1.3813Palavras-chave:
Pessoa Idosa, Envelhecimento Ativo, Ageísmo, Envelhecimento no Mercado de Trabalho.Resumo
Objetivou-se conhecer e analisar a história de vida laboral de uma pessoa idosa de 95 anos, que ainda se encontra ativa no mercado de trabalho formal, desenvolvendo a mesma atividade, pelas IES que passou, sejam elas públicas ou privada.Foi utilizado o método de história de vida, guiado por entrevista semiestruturada, junto ao sujeito participante, escolhido intencionalmente pelas pesquisadoras. Histórias como essa, deixarão de ser exceção e passarão a ser cada vez mais frequentes, devido ao processo de envelhecimento da população e sua permanência no mercado de trabalho, por um período mais longo. Sendo necessário, refletir acerca da valorização da pessoa idosa no meio social, um desafio que requer respostas urgentes, pois os fatores que as motivam a permanecer no trabalho estão relacionados principalmente, à manutenção da vida e saúde mental, social e econômica, recebendo reconhecimento no ambiente profissional, familiar, assim como a valorização da sociedade, fazendo-os inseridos no contexto social, sentindo-se úteis e capazes, superando o estigma de que a velhice seja a etapa da vida relacionada ao processo de finitude e inutilidade.
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