RESISTIR PARA RE(EXISTIR): REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE RESISTÊNCIAS POR ESTUDANTES GAYS NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18540/revesvl3iss3pp0191-0106

Palavras-chave:

Resistência, jovens gays, escola, conservadorismo

Resumo

Este artigo, fruto dos resultados de uma pesquisa de mestrado em educação, tem por objetivo investigar os modos inventivos que jovens gays produzem resistências e enfrentamentos às práticas comumente nomeadas como homofóbicas no espaço escolar. Tendo como embasamento a perspectiva pós-crítica, utilizo do pensamento de autores como Michel Foucault ao elaborar minhas reflexões sobre a evidenciação dos processos de criação de estratégias de resistências, escapes, subversões e deslocamentos. Tendo em mente a já constatada realidade de que jovens gays são vítimas de homofobia nas escolas e, principalmente, o atual contexto político conservador e reacionário de nosso país, busca-se, neste artigo, evidenciar outro lado do debate, a saber, as resistências que tais sujeitos engendram dentro das relações de forças envolvendo a vivência transgressora do gênero e da sexualidade no meio escolar em tempos de conservadorismos.

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Publicado

2020-06-20

Como Citar

Peixoto, J. (2020). RESISTIR PARA RE(EXISTIR): REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE RESISTÊNCIAS POR ESTUDANTES GAYS NA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO. REVES - Revista Relações Sociais, 3(3), 0191–0106. https://doi.org/10.18540/revesvl3iss3pp0191-0106

Edição

Seção

General Papers/Artigos