Análise da Degradação em duas Instalações Fotovoltaicas, Localizadas em Porto Alegre, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18540/jcecvl8iss6pp14670-01iPalabras clave:
Energia Solar Fotovoltaica. Curva I-V. Degradação.Resumen
Ao mesmo tempo em que o crescimento da energia solar fotovoltaica atinge centenas de gigawatts instalados ao redor do mundo, a durabilidade dos módulos pode ser fator chave para manter a viabilidade da tecnologia. Este trabalho descreve o estado de duas instalações fotovoltaicas situadas no LABSOL (Laboratório de Energia Solar da UFRGS). A primeira instalação funciona há quinze anos e a mais recente, há três. Para realizar esta avaliação aplicam-se algumas técnicas, destacando-se os registros de inspeções visuais, de imagens de eletroluminescência, de análises termográficas e principalmente resultados da caracterização elétrica do comportamento da curva I?V, revelando então a degradação dos materiais que compõe os módulos. A pesar dos danos revelados neste trabalho, se pode afirmar que os sistemas continuam operando dentro das expectativas. A taxa de degradação da potência para o sistema mais antigo foi de 0,7% ao ano. Na instalação de três anos, observou-se mínimo efeito visual da ação do ambiente, resultando taxa de degradação de 0,85% ao ano.
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