A representação de crianças e adolescentes sobre o respeito e a cooperação pelas crianças e adolescentes com deficiência
Resumo
Este artigo apresenta parte de uma pesquisa sobre a representação de crianças e adolescente sobre a inclusão escolar. Os dados analisados referem-se às ideias de crianças e adolescentes de 5 a 14 anos sobre o respeito e cooperação pelas crianças e adolescentes com deficiência. O método utilizado na pesquisa foi o Método Clínico, e os dados foram coletados por meio de entrevista clínica. Os dados obtidos sofreram análise qualitativa e as respostas dos sujeitos agrupadas níveis de compreensão social. Os resultados demonstram que as crianças e adolescentes mesmo não vivenciando a inclusão em suas escolas, tem o que dizer sobre esse processo. Além disso, essa representação é construída ao longo do desenvolvimento humano ou seja: não somente quando o sujeito é mais velho.Downloads
Referências
BARRETO, M.L.M. Fundamentos da Teoria Piagetiana. Viçosa, MG: UFV/Departamento de Economia Doméstica, 2011. 96 p. (Apostila da disciplina ECD 233- Fundamentos da Teoria Piagetiana).
BARRETO, M.L.M. Fundamentos da Teoria Piagetiana. Viçosa, MG: UFV/Departamento de Economia Doméstica, 2010. (Apostila da disciplina ECD 233- Fundamentos da Teoria Piagetiana).
BARROSO, L.M.S. As ideias das crianças e adolescentes sobre seus direitos: um estudo evolutivo à luz da teoria piagetiana. Campinas: 2000. Dissertação de mestrado.
DELVAL, Juan. Introdução à prática do Método Clínico: descobrindo o pensamento das crianças. Porto Alegre: Artmed, 2002. 267 p.
FLAVELL, J.H. A Psicologia do Desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, 1975.
GLAT, R.; FERNANDES, E.M. Da educação segregada à Educação Inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira. Inclusão- Revista da Educação Especial. Secretaria de Educação Especial d Ministério da Educação, 2005, p.35-39.
MARTINS, L.A.R.; SILVA, K.S.B.P. Pesquisando e investindo na escola inclusiva, com vistas a incentivar a cooperação dos pares. Educação Revista do Centro de Educação, vol. 32, núm. 2, 2007, pp. 357-374.Universidade Federal de Santa Maria,Brasil. Disponível em: http://www.ufsm.br/ce/revista.
OMOTE, Sadao. Deficiência e não-deficiência: recortes do mesmo tecido. Rev. bras. educ. espec., Marília, v. 01, n. 02, 1994 . Disponível em <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141365381994000100007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 10 maio 2012.
PIAGET, J. & INHELDER, B. A Psicologia da Criança. 6ª Ed. São Paulo: Difel, 1966/1980.
ROCHA, M. Estudo da representação sobre os recursos monetário e sua relação com o consumo por crianças e adolescentes, em um perspectiva piagetiana. Universidade Federal de Viçosa, 2009.
SALEND, S, J. Foresting inclusive values in children: what families can do. Teaching Excepcional Children, v.37, p.64-69., 2004.
SILVA, M. O. Representações de crianças e adolescentes sobre o trabalho numa perspectiva piagetiana. Universidade Federal de Viçosa,2009.
VIEIRA, C. M. Programa Informativo sobre deficiência mental e inclusão: efeitos nas atitudes e concepções de crianças não-deficientes. Universidade Federal de São Carlos, 2006.
VIEIRA, C.M; DENARI, F.E. O que pensam e sentem crianças não deficientes em relação às deficiências e à inclusão: revisão bibliográfica. Revista da FAEEBA- Educação e Contemporaneidade, Salvador, v.16, n.27, p.31-40, jan./jun.,2007.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Oikos: Família e Sociedade em Debate. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Para a disponibilização e utilização dos artigos em acesso aberto, o periódico adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International Public License: CC BY 4.0. Isso significa que outras pessoas podem compartilhar - copiar ou distribuir o material em qualquer mídia ou formato; adaptar - remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, desde que atribuído o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações" (CC BY 4.0).
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Quanto às questões de plágio, a Oikos utiliza o software de verificação de similaridade de conteúdo – política de plágio (CopySpider) nos artigos submetidos ao periódico.
Ao submeter o artigo, o autor se compromete que os dados relatados no artigo não são resultados de má conduta ética, tais como: dados produzidos, uso indevido de imagens, falsificação, plágio, autoplágio ou duplicidade. O autor declara que nada no artigo infringe qualquer direito autoral ou de propriedade intelectual de outrem, pois, caso contrário, ele poderá responder integralmente por qualquer dano causado a terceiros, em todas as esferas administrativas e jurídicas cabíveis, nos estritos termos da Lei nº 9.610/98