Vivências e expectativas dos adolescentes em medida de proteção institucional na Aldeias Infantis SOS de Juiz de Fora – MG na perspectiva do direito a convivência familiar e comunitária

Autores

  • Adriana Cristina Firmino
  • Maria de Lourdes Mattos Barreto Universidade Federal de Viçosa

Palavras-chave:

Adolescentes, Convivência Familiar, Comunitária

Resumo

Este artigo apresenta parte de uma pesquisa sobre as vivências e expectativas dos adolescentes na perspectiva da convivência familiar e comunitária. Os dados analisados referem-se às representações dos adolescentes de 13 a 16 anos sobre o serviço de acolhimento na Aldeias Infantis SOS. Em termos metodológicos, utilizou-se o método clínico piagetiano proposto por Deval, sendo os dados coletados por meio de entrevista clínica e submetidos a análise qualitativa. Os relatos dos adolescentes evocaram não apenas as suas vivências, mas sinalizaram um conjunto de práticas necessárias para que os adolescentes sejam efetivamente considerados como sujeitos de direitos, sendo ouvidos e convidados a participarem ativamente das decisões dos seus destinos. Partindo do pressuposto de que os sonhos e os desejos de viver em família estão relacionados ao direito de voz dos adolescentes, que relataram que o juiz deveria ouvi-los, no sentido de perguntar o que realmente desejam.

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Biografia do Autor

Maria de Lourdes Mattos Barreto, Universidade Federal de Viçosa

Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), e Docente do Departamento de Economia Doméstica e do Programa de Pós-Graduação em Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.

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Publicado

2018-05-11

Como Citar

Firmino, A. C., & Barreto, M. de L. M. (2018). Vivências e expectativas dos adolescentes em medida de proteção institucional na Aldeias Infantis SOS de Juiz de Fora – MG na perspectiva do direito a convivência familiar e comunitária. Oikos: Família E Sociedade Em Debate, 28(2), 242–264. Recuperado de https://periodicos.ufv.br/oikos/article/view/3726