Vivências e expectativas dos adolescentes em medida de proteção institucional na Aldeias Infantis SOS de Juiz de Fora – MG na perspectiva do direito a convivência familiar e comunitária
Palavras-chave:
Adolescentes, Convivência Familiar, ComunitáriaResumo
Este artigo apresenta parte de uma pesquisa sobre as vivências e expectativas dos adolescentes na perspectiva da convivência familiar e comunitária. Os dados analisados referem-se às representações dos adolescentes de 13 a 16 anos sobre o serviço de acolhimento na Aldeias Infantis SOS. Em termos metodológicos, utilizou-se o método clínico piagetiano proposto por Deval, sendo os dados coletados por meio de entrevista clínica e submetidos a análise qualitativa. Os relatos dos adolescentes evocaram não apenas as suas vivências, mas sinalizaram um conjunto de práticas necessárias para que os adolescentes sejam efetivamente considerados como sujeitos de direitos, sendo ouvidos e convidados a participarem ativamente das decisões dos seus destinos. Partindo do pressuposto de que os sonhos e os desejos de viver em família estão relacionados ao direito de voz dos adolescentes, que relataram que o juiz deveria ouvi-los, no sentido de perguntar o que realmente desejam.Downloads
Downloads
Arquivos adicionais
- VIVÊNCIAS E EXPECTATIVAS DOS ADOELSCENTES EM MEDIDA PROTEÇÃO INSTITUCIONAL NA ALDEIA INFANTIS SOS DE JUIZ DE FORA – MG NA PERSPECTIVA DO DIREITO A CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
- VIVÊNCIAS E EXPECTATIVAS DOS ADOELSCENTES EM MEDIDA PROTEÇÃO INSTITUCIONAL NA ALDEIA INFANTIS SOS DE JUIZ DE FORA – MG NA PERSPECTIVA DO DIREITO A CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
- VIVÊNCIAS E EXPECTATIVAS DOS ADOELSCENTES EM MEDIDA PROTEÇÃO INSTITUCIONAL NA ALDEIA INFANTIS SOS DE JUIZ DE FORA – MG NA PERSPECTIVA DO DIREITO A CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
- VIVÊNCIAS E EXPECTATIVAS DOS ADOELSCENTES EM MEDIDA PROTEÇÃO INSTITUCIONAL NA ALDEIA INFANTIS SOS DE JUIZ DE FORA – MG NA PERSPECTIVA DO DIREITO A CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da revista Oikos: Família e Sociedade em Debate. Deve ser consignada a fonte de publicação original. Para a disponibilização e utilização dos artigos em acesso aberto, o periódico adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International Public License: CC BY 4.0. Isso significa que outras pessoas podem compartilhar - copiar ou distribuir o material em qualquer mídia ou formato; adaptar - remixar, transformar e criar a partir do material para qualquer fim, desde que atribuído o devido crédito, fornecer um link para a licença e indicar se foram feitas alterações" (CC BY 4.0).
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
Quanto às questões de plágio, a Oikos utiliza o software de verificação de similaridade de conteúdo – política de plágio (CopySpider) nos artigos submetidos ao periódico.
Ao submeter o artigo, o autor se compromete que os dados relatados no artigo não são resultados de má conduta ética, tais como: dados produzidos, uso indevido de imagens, falsificação, plágio, autoplágio ou duplicidade. O autor declara que nada no artigo infringe qualquer direito autoral ou de propriedade intelectual de outrem, pois, caso contrário, ele poderá responder integralmente por qualquer dano causado a terceiros, em todas as esferas administrativas e jurídicas cabíveis, nos estritos termos da Lei nº 9.610/98