Interfaces entre Educação Ambiental e extensão universitária
DOI :
https://doi.org/10.18540/revesvl5iss1pp13524-01-09eMots-clés :
Desequilíbrios ambientais. Conscientização. Descarte de medicamentos.Résumé
Consideramos as várias possibilidades da Educação Ambiental, principalmente nas escolas e universidades, comportando-se como uma possibilidade de desenvolver o protagonismo, a conexão com o conhecimento científico e a capacidade de crítica e autocrítica em relação ao cotidiano. Assim, esse trabalho teve como objetivo pesquisar em uma comunidade escolar, a percepção dos envolvidos em relação ao descarte de medicamentos e sua relação com os desequilíbrios ambientais, proporcionando a autocrítica em relação a mudança de hábitos. A pesquisa conclui a percepção entre desequilíbrios ambientais e meio ambiente, porém, ainda verificamos que continuam realizando descarte inadequado de suas medicações, tanto no lixo como na pia de cozinha, não possuem o hábito de se dirigir a pontos de coleta da cidade e não realizam a relação entre descarte inadequado de medicações e mutações que poderão afetar a água e o solo, interferindo na cadeia alimentar. Sendo assim, a extensão universitária poderá promover a inserção da Educação Ambiental, colaborando para discussões, debates, aprendizado e conhecimento científico, contribuindo para ratificar as diferentes interfaces que esse eixo proporciona, principalmente em relação ao equilíbrio do ecossistema.
Téléchargements
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés REVES - Revista Relações Sociais 2021
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .