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Publicação do dossiê Idadismo: um combate coletivo, porque velho/a não é o/a outro/a...

2023-09-14

É com entusiasmo e esperança que apresentamos o dossiê Idadismo: um combate coletivo, porque velho/a não é o/a outro/a... Valorizar a ciência em momentos tão adversos nos fortaleceu para reforçar que, como nos ensina o patrono da educação brasileira, esperançar é constitutivo da nossa humanidade, não é questão de querer ou não querer ser, é exigência ontológica, portanto, outras velhices são possíveis. No suporte desta perspectiva, a presente edição abarca artigos emblemáticos acerca da experiência de ser e estar velho/a na sociedade brasileira, de modo a partir da realidade concreta e propor mudanças radicais. Afinal, o que nos ensinaram sobre a velhice? Em oposição ao idadismo é imperativo construir, verdadeiramente, uma sociedade para todas as idades e é nesta direção que as reflexões aqui trazidas nos inspiram a pensar na responsabilidade ética e no compromisso histórico – plantar a semente de um mundo do Ser Mais. Daí a recusa ao Estado neoliberal que cogita um tempo de vencimento para a velhice. Viva o inacabamento humano!
Convidamos para ler os artigos. https://periodicos.ufv.br/oikos/issue/view/552

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Edição Atual

v. 34 n. 2 (2023): IDADISMO: VELHOS COSTUMES E NOVAS NOMENCLATURAS
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É com entusiasmo e esperança que apresentamos o dossiê Idadismo: um combate coletivo, porque velho/a não é o/a outro/a... Valorizar a ciência em momentos tão adversos nos fortaleceu para reforçar que, como nos ensina o patrono da educação brasileira, esperançar é constitutivo da nossa humanidade, não é questão de querer ou não querer ser, é exigência ontológica, portanto, outras velhices são possíveis. No suporte desta perspectiva, a presente edição abarca artigos emblemáticos acerca da experiência de ser e estar velho/a na sociedade brasileira, de modo a partir da realidade concreta e propor mudanças radicais. Afinal, o que nos ensinaram sobre a velhice? Em oposição ao idadismo é imperativo construir, verdadeiramente, uma sociedade para todas as idades e é nesta direção que as reflexões aqui trazidas nos inspiram a pensar na responsabilidade ética e no compromisso histórico – plantar a semente de um mundo do Ser Mais. Daí a recusa ao Estado neoliberal que cogita um tempo de vencimento para a velhice. Viva o inacabamento humano!

Publicado: 2023-09-14

Expediente

Editorial

  • Idadismo: um combate coletivo, porque velho/a não é o/a outro/a...

    Adriana de Oliveira Alcântara, Áurea Barroso
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.16470

Dossiê Temático

  • O combate ao idadismo no marco da década do envelhecimento saudável

    Patricia Morsch, Enrique Vega
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15225
  • A estruturação do idadismo contra a pessoa idosa

    Vicente de Paula Faleiros
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15332
  • O idadismo no contexto da pandemia reflexões sobre vulnerabilidade e autonomia no cuidado à saúde da pessoa idosa

    Lina Faria, Maria da Conceição Julião Badaró, Matheus Ribeiro dos Santos, Jane Mary de Medeiros Guimarães
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15227
  • A importância da atuação da Psicologia em face ao desenvolvimento saudável do idoso e combate ao idadismo revisão de literatura

    Isabelle Risuenho Marques da Silva, Marina Beatriz Vieira Ribeiro, Ana Gabriela Damasceno Faria
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15256
  • Políticas públicas não-idadistas o mapa mínimo de relações do idoso (MMRI) como ferramenta de suporte para diagnóstico e elaboração

    Germanne Patricia Nogueira Bezerra Rodrigues Matos, Camila Rocha Ferreira de Oliveira, Marisa Accioly Rodrigues da Costa Domingues
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15264
  • Desigualdade no acesso ao ensino formal para a população idosa no Brasil

    Felipe Nathan Ferreira dos Santos
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15226
  • O cuidado institucional para longevos/as assegura-lhes ou retira-lhes a autonomia? notas introdutórias

    Evaldo Cavalcante Monteiro, Ingrid Rochelle Rêgo Nogueira
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15200
  • A velhice não é uma totalidade biológica o ageísmo entre estudantes de medicina

    Maria Elisa Gonzalez Manso , Laura Emilia Michelin Gobbo
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15062
  • Eu não sou velha, sou uma idosa jovem Representações sociais da velhice em um abrigo para idosas

    Helio Luiz Fonseca Moreira, Janari da Silva Pedroso
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15135
  • Masculinidades envelhecidas Sexualidades nas representações de Dois Antônios

    Valmir Moratelli, Tatiana Siciliano
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15185
  • Vivências de isolamento e solidão de pessoas idosas interfaces entre idadismo e familismo

    Cristina Fioreze, Giovana Henrich, Daniela Luiza Toazza
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15069
  • Histórias de vida de pessoas idosas análise de características subjetivas e sócio-históricas que propiciam o isolamento social

    Patricia Araújo Bezerra, José Walter Nunes, Leides Barroso de Azevedo Moura
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15224
  • Perfil pessoal e habitacional da pessoa idosa e suas repercurssões na qualidade de vida

    Eleusy Natalia Miguel, Simone Caldas Tavares Mafra, Maria das Dores Saraiva de Loreto
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.14703
  • Envelhecimento e qualidade de vida Um estudo sobre práticas e representações sociais entre profissionais de CCTIS no período de pandemia de Covid-19

    Thays Hage da Silva, Mariana Bonomo
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15341
  • Literatura infantil para "ouvirsentir" Por uma educação anti-idadista

    Mônica de Ávila Todaro, Meire Cachioni
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15085
  • Entrevista à professora Maria Cecília de Souza Minayo

    Adriana de Oliveira Alcântara, Áurea Barroso, Sandra Regina Gomes, Cristina Hoffmann
    DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v34i2.15346
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A Oikos: Família e Sociedade em Debate, revista com periodicidade semestral, destina-se à disseminação de trabalhos científicos inéditos desenvolvidos na área de Serviço Social e outras áreas do conhecimento que proponham contribuições teóricas, metodológicas e/ou análise empírica que possuam implicações sobre as temáticas Família e Sociedade. São aceitos artigos de diferentes perspectivas epistemológicas que apresentem consistência teórica e metodológica, e representem clara contribuição para os debates sobre família e sociedade em suas interfaces com políticas sociais, trabalho, consumo, lazer, desenvolvimento humano, dentre outros temas correlatos.

O periódico recebe manuscritos em fluxo contínuo e em chamadas para dossiês temáticos, que são avaliados pelo sistema Triple Review. Além da avaliação preliminar dos editores, os trabalhos passam por avaliação cega por uma comissão composta por doutores especialistas nas temáticas de abrangência da revista.