Processamento mecânico em solução alcalina da fibra para formação de micro fibrilas
DOI:
https://doi.org/10.18540/jcecvl10iss6pp19373Palabras clave:
Celulose. Fibra de coco. Tratamento. Alcalino. Moinho de Bolas.Resumen
As fibras vegetais são materiais abundantes e ecologicamente alinhadas com o meio ambiente, tanto na produção quanto no descarte final. São materiais promissores para o uso em aplicações de engenharia, podendo substituir os materiais convencionais e de fontes não renováveis, como por exemplo, a formação de compósitos. Para a formação de materiais compósitos de elevado desempenho é necessário que a compatibilidade entre os seus constituintes seja a máxima possível, de maneira a resultar em fortes interações químicas entre ambos. A fibra vegetal de coco na sua forma natural, apresenta uma morfologia típica que além de irregular é coberta por uma camada gordurosa, impedindo assim um possível contato entre a estrutura da fibra celulósica com outros materiais. Muitos tratamentos e processos foram estudados e apresentados na comunidade científica, resultando em modificações significativas para a formação de novos materiais. O tratamento com hidróxido de sódio, revelou que é possível a modificação parcial da estrutura externa da fibra e que também pode dissociar a fibra em nano estrutura pela solubilização da lignina. Esse trabalho, se dedicou a avaliar o processamento da fibra de coco em solução de hidróxido de sódio e moinho de bolas, de forma a modificar as condições da fibra vegetal. Os resultados revelaram que, a depender o tempo de processamento, ocorre a modificação parcial da fibra, com a modificação na cor e formação de fibrilas. As fibrilas são prolongamentos ramificados que, podem aumentar as condições de contato com novos matérias.
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