Cidades saudáveis: o acesso equitativo a parques urbanos como promoção da saúde
DOI:
https://doi.org/10.18540/jcecvl7iss1pp12020-01-14ePalavras-chave:
Áreas verdes urbanas, Planejamento urbano, Infraestrutura verdeResumo
O artigo analisou parques urbanos em duas capitais brasileiras – Belém-PA e Recife-PE – a partir do padrão de distribuição e atendimento à população por meio da identificação, dimensões e estimativa de suas áreas de alcance. Quanto à localização, observou-se que a maioria dos parques urbanos, nas duas cidades, se concentra em áreas centrais, distantes de bairros periféricos com menor padrão de renda. Quanto ao percentual de área de atendimento, verificou-se que a quantidade de pontos de acesso aos parques teve maior influência do que a área total coberta por parques na cidade. Por fim, o estudo aponta para a importância de um planejamento eficiente para acesso da população, de forma equitativa, aos benefícios ecossistêmicos proporcionados por esses espaços com vistas à melhoria da qualidade de vida nas cidades.
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