A caminhabilidade como indicador de qualidade de vida: Estudo de caso de Santana do Araguaia-PA

Andréa Nazaré Barata de Araújo; Érica Corrêa Monteiro; Mateus Araújo Costa; Marcela Marçal Maciel Monteiro; Galafre Guttemberg da Costa Filho; Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira

doi:10.18540/jcecvl7iss1pp12107-01-11e

Autores

Andréa Nazaré Barata de Araújo Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará https://orcid.org/0000-0002-5273-209X
Érica Corrêa Monteiro Universidade Federal do Pará https://orcid.org/0000-0001-5322-4604
Mateus Araújo Costa Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará https://orcid.org/0000-0003-2765-0014
Marcela Marçal Maciel Monteiro Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará https://orcid.org/0000-0001-6923-9376
Galafre Guttemberg da Costa Filho Universidade Federal do Pará https://orcid.org/0000-0003-4120-4045
Antonio Carlos Santos do Nascimento Passos de Oliveira Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará https://orcid.org/0000-0001-8284-0801

DOI:

https://doi.org/10.18540/jcecvl7iss1pp12107-01-11e

Palavras-chave:

Caminhabilidade, Humanização das cidades, Santana do Araguaia

Resumo

O deslocamento é uma das principais formas de interação com o espaço público, e com a ideia mais recente de humanizar as cidades o conceito de caminhabilidade começou a ser amplamente pesquisado, na tentativa de minimizar os efeitos nocivos do excesso de veículos no meio urbano. Nesse sentido, o principal objetivo deste trabalho é diagnosticar a caminhabilidade do núcleo urbano de Santana do Araguaia, no Estado do Pará, assim como perceber como a população da cidade enxerga o espaço, como propício ou não para que a vida urbana aconteça. Para isto, foi aplicado questionário on-line para 406 respondentes, onde as respostas indicaram que falhas na infraestrutura pública são prejuízos em potencial para a acessibilidade, e consequentemente afetam outras condições como a segurança pública e viária, assim como as interações entre a comunidade.